O encontro abordou a necessidade de intensificar as operações durante o verão, garantindo mais segurança para os munícipes e turistas que visitam Itanhaém. Entre as ações discutidas, destacam-se o patrulhamento integrado e a prevenção de crimes em áreas de maior movimento.

Desde o início de sua gestão, Cervantes vem priorizando a segurança pública com investimentos significativos. “Desde o primeiro dia de mandato, investimos pesado na segurança, com a contratação de novos GCMs, aquisição de novo armamento, instalação de mais de 1.000 câmeras de monitoramento, novas viaturas, modernização e ampliação do Centro de Operações Integradas (COI) e a criação da ROMU (Ronda Ostensiva Municipal),” ressaltou o prefeito.

Tiago Cervantes também reafirmou seu compromisso para o próximo mandato, garantindo que a segurança continuará sendo uma das prioridades de sua gestão. “Nosso compromisso é fortalecer ainda mais a segurança pública, para que os moradores e turistas possam se sentir cada vez mais seguros em Itanhaém,” completou.

Com essas iniciativas e o planejamento para a alta temporada, Itanhaém se prepara para oferecer um ambiente seguro e acolhedor para a população e os milhares de visitantes esperados nos próximos meses.

No grupo dos novatos, Leandro Mancha (PSD), defensor do esporte e saúde, obteve 1.216 votos. William Ramos Thor (União Brasil), conhecido por sua atuação em defesa da causa animal, recebeu 1.192 votos. Bill Gomes (União Brasil) alcançou 838 votos, Daniel Machado (PP) foi eleito com 1.240 votos, e Alexandre da Regional Contábil (MDB) retorna à Câmara após quatro mandatos afastado, com 963 votos. Zequinha (PL), também retornando após dois mandatos afastado, foi eleito com 1.198 votos.

Os novos e reeleitos vereadores terão o desafio de lidar com questões centrais para o município, como a infraestrutura, a qualidade de vida dos moradores e as demandas sazonais que surgem durante o período de alta temporada, quando a população da cidade triplica devido ao turismo. Essas preocupações deverão orientar as principais ações e políticas públicas a serem implementadas pelos novos representantes.

A inelegibilidade foi fundamentada na Lei Complementar nº 64/1990, conhecida como Lei das Inelegibilidades, que prevê que qualquer pessoa cujas contas sejam rejeitadas por irregularidades caracterizadas como ato doloso de improbidade administrativa, em decisão irrecorrível, ficará impedida de concorrer a cargos públicos por um período de oito anos. Embora o prazo para impugnação da candidatura de Marco Aurélio já tenha expirado, ele continua na corrida eleitoral, mas enfrenta a possibilidade de ações judiciais na esfera eleitoral que podem contestar a expedição de seu diploma.

Mesmo que consiga ser eleito, Marco Aurélio poderá enfrentar barreiras legais que o impeçam de assumir o cargo, caso a Justiça Eleitoral confirme sua inelegibilidade após a eleição.